O governo
do Japonês está com dificuldades para encontrar mais espaço
para armazenar a água contaminada pelo acidente nuclear de 2011 da usina
de Fukushima, quando 3 reatores derreteram após o local ter sido
atingido por um tsunami. Entre a mais provável alternativa éo
despejo do conteúdo no Oceano Pacífico, segundo o jornal sul-coreano
Hankyoreh.
O Ministério
da Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI), com seus especialistas estão
procurando saídas para liberar espaço nos tanques, já que a usina ainda produz
170 toneladas de água contaminada por dia.
Segundo o
Japão, os tanques para armazenamento de água lotarão em 2022, e o processo de
despejo duraria cerca de 10 anos; hoje, os reservatórios armazenam cerca de 1,7
milhão de toneladas de água.
O governo
adotou o termo “água processada” recentemente para se referir ao conteúdo dos
tanques, e relatam que a água foi purificada por meio do sistema de equipamento
de remoção multi-nuclídeo, ALPS, e teve as 62 substâncias radioativadas
reduzidas para níveis inferiores ao limite.