Ministério Público de Minas Gerais denunciou o presidente a mineradora Vale e mais 270 por homicídio doloso quando se assume os riscos de suas ações - no processo referente ao rompimento da barragem córrego do feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. As informações são de dados de um relatório do órgão, divulgado pela Record TV Minas.
Segundo um dos laudos, que tem mais de 300 páginas, foi constatada uma erosão na frente da estrutura e problemas de drenagem que levaram ao aumento da pressão no reservatório de rejeitos.
Para os membros do MP a Vale sabia das falhas e não agiu para impedi-los.
O relatório de uma empresa contratada pela própria mineradora indica que o rompimento foi causado por liquefação estática dos rejeitos, que é um fenômeno que ocorre quando um material sólido passa a se comportar como líquido rapidamente devido ao grande acúmulo de água e a alta quantidade de ferro. .
Infelizmente, a tragédia que completa 1 ano no dia 25 de janeiro, deixando 270 vítimas, entre mortos e desaparecidos. As buscas na área do rompimento continuam e não há previsão para chegar ao fim.
Segundo um dos laudos, que tem mais de 300 páginas, foi constatada uma erosão na frente da estrutura e problemas de drenagem que levaram ao aumento da pressão no reservatório de rejeitos.
Para os membros do MP a Vale sabia das falhas e não agiu para impedi-los.
O relatório de uma empresa contratada pela própria mineradora indica que o rompimento foi causado por liquefação estática dos rejeitos, que é um fenômeno que ocorre quando um material sólido passa a se comportar como líquido rapidamente devido ao grande acúmulo de água e a alta quantidade de ferro. .
Infelizmente, a tragédia que completa 1 ano no dia 25 de janeiro, deixando 270 vítimas, entre mortos e desaparecidos. As buscas na área do rompimento continuam e não há previsão para chegar ao fim.