ESSES SÃO OS SETE PIORES MOMENTOS DA VIDA E DA TERRA
7-; O GRANDE IMPACTO
A teoria do grande impacto é a teoria mais aceita sobre a formação da Lua hoje em dia.
Estima-se que, há 4.330 milhões de anos, a Terra colidiu com um planeta (Tea) do tamanho de Marte que entrou em sua órbita.
Os restantes fragmentos foram despedidos e a gravidade da Terra capturou-os.
Com o tempo, estes foram se agrupando e condensando até formar a Lua que conhecemos hoje.
6-; BOMBARDEIO INTENSO TARDIO
O bombardeio intenso tardio é um período de cerca de 3800 a 4100 milhões de anos atrás, em que a Lua e outros corpos do sistema solar interior sofreram frequentes impactos muito violentos de grandes asteróides. Este período é o causador da maior parte das crateras atualmente observadas tanto na Lua como em Mercúrio. Esta teoria é uma explicação tanto para o lento arrefecimento da Terra como para a idade dos impactos lunares.
5-; A TERRA BOLA DE NEVE
Terra bola de neve, uma glaciação global ou superglaciação, é uma hipótese paleoclimática que sustenta a ocorrência durante o período criogênico de uma ou mais glaciações de escala global, durante as quais todos os continentes e oceanos da Terra ficaram cobertos por uma grossa camada de gelo e atingiram temperaturas médias de -50 °C. A Terra navegaria então o espaço como uma grande bola branca de gelo.
Seus defensores sustentam uma duração de pelo menos uma dezena de milhões de anos, o que tornaria este evento não só a maior glaciação já experimentada pela Terra, mas também a mais duradoura. Acredita-se que seu impacto na biosfera foi tal que a vida esteve perto de desaparecer completamente do planeta.
4-; EXTINÇÃO MASSIVA DO ORDOVÍCICO
Aconteceram há aproximadamente 440 e 450 milhões de anos, e fizeram a diferença entre os períodos Ordovícico e Silúrico. Naquela época, todos os organismos complexos viviam no mar e cerca de 100 famílias biológicas foram extintas, representando 85% das espécies da fauna.
Um raio gama impacto sobre a atmosfera da terra destruindo-a (a atmosfera) emparte e favorecendo que os raios ultravioleta do sol entrassem sem barreira alguma matando o citoplacton e o placton e os animais que viviam deles foram die Smados por falta de alimento.
3-;A EXTINÇÃO DO CRETÁCICO-PALEÓGENO
65 milhões de anos atrás, um asteróide do tamanho do monte Everest impacto na península Yucatan no México.
Desconhece-se a duração exata deste evento. Cerca de 75% dos gêneros biológicos desapareceram, incluindo a maioria dos dinossauros, répteis voadores (pterossauros), a maior parte dos répteis aquáticos (plesiossauros, pliossauros e ictiossauros) e ammonites. Foram propostas muitas explicações para este fenômeno, e uma das mais conhecidas é que foi resultado do Impacto K/T por um objeto extraterrestre.
2-; A GRANDE MORTANDADE
A extinção em massa do Pérmico-Triásico, também chamada informal de Grande Mortandade, foi uma extinção massiva ocorrida há aproximadamente 250 milhões de anos e define o limite entre os períodos Permico e Triássico. Foi a maior extinção da Terra. Cerca de 95% das espécies marinhas e 70% das espécies de vertebrados terrestres desapareceram.
A vida demorou muito tempo para se recuperar. Muitos ramos evolutivos da árvore da vida foram cortados, deixando poucos representantes disponíveis para repovoar o planeta. Durante muito tempo, a Terra foi apenas um deserto deserto dominado por fungos.
As causas da hecatombe biológica ainda são desconhecidas para a ciência. Várias hipóteses competem: vulcanismo extremo, impacto de um asteróide de grande dimensão e libertação de enormes quantidades de gases com efeito de estufa presos nos fundos oceânicos sob a forma de hidratos de metano.
1-; APOCALIPSE SOLAR
Dentro de 5 bilhões de anos o sol vai esgotar o seu combustível nuclear e começar a inchar mais de 200 vezes o seu tamanho original, será uma estrela gigante vermelha, a boa notícia é que não estaremos nessa altura, a má é que nos cozinharemos s muito antes.
O sol sobe a sua temperatura imperseptivelmente, mas em mil milhões de anos será 10% mais brilhante, mas a vida nessa altura também não será possível, ou seja, nos próximos 500 milhões de anos. Embora mais catástrofes naturais possam assombrar a terra, a vida ensinou-nos que é uma mestre da fuga.
7-; O GRANDE IMPACTO
A teoria do grande impacto é a teoria mais aceita sobre a formação da Lua hoje em dia.
Estima-se que, há 4.330 milhões de anos, a Terra colidiu com um planeta (Tea) do tamanho de Marte que entrou em sua órbita.
Os restantes fragmentos foram despedidos e a gravidade da Terra capturou-os.
Com o tempo, estes foram se agrupando e condensando até formar a Lua que conhecemos hoje.
6-; BOMBARDEIO INTENSO TARDIO
O bombardeio intenso tardio é um período de cerca de 3800 a 4100 milhões de anos atrás, em que a Lua e outros corpos do sistema solar interior sofreram frequentes impactos muito violentos de grandes asteróides. Este período é o causador da maior parte das crateras atualmente observadas tanto na Lua como em Mercúrio. Esta teoria é uma explicação tanto para o lento arrefecimento da Terra como para a idade dos impactos lunares.
5-; A TERRA BOLA DE NEVE
Terra bola de neve, uma glaciação global ou superglaciação, é uma hipótese paleoclimática que sustenta a ocorrência durante o período criogênico de uma ou mais glaciações de escala global, durante as quais todos os continentes e oceanos da Terra ficaram cobertos por uma grossa camada de gelo e atingiram temperaturas médias de -50 °C. A Terra navegaria então o espaço como uma grande bola branca de gelo.
Seus defensores sustentam uma duração de pelo menos uma dezena de milhões de anos, o que tornaria este evento não só a maior glaciação já experimentada pela Terra, mas também a mais duradoura. Acredita-se que seu impacto na biosfera foi tal que a vida esteve perto de desaparecer completamente do planeta.
4-; EXTINÇÃO MASSIVA DO ORDOVÍCICO
Aconteceram há aproximadamente 440 e 450 milhões de anos, e fizeram a diferença entre os períodos Ordovícico e Silúrico. Naquela época, todos os organismos complexos viviam no mar e cerca de 100 famílias biológicas foram extintas, representando 85% das espécies da fauna.
Um raio gama impacto sobre a atmosfera da terra destruindo-a (a atmosfera) emparte e favorecendo que os raios ultravioleta do sol entrassem sem barreira alguma matando o citoplacton e o placton e os animais que viviam deles foram die Smados por falta de alimento.
3-;A EXTINÇÃO DO CRETÁCICO-PALEÓGENO
65 milhões de anos atrás, um asteróide do tamanho do monte Everest impacto na península Yucatan no México.
Desconhece-se a duração exata deste evento. Cerca de 75% dos gêneros biológicos desapareceram, incluindo a maioria dos dinossauros, répteis voadores (pterossauros), a maior parte dos répteis aquáticos (plesiossauros, pliossauros e ictiossauros) e ammonites. Foram propostas muitas explicações para este fenômeno, e uma das mais conhecidas é que foi resultado do Impacto K/T por um objeto extraterrestre.
2-; A GRANDE MORTANDADE
A extinção em massa do Pérmico-Triásico, também chamada informal de Grande Mortandade, foi uma extinção massiva ocorrida há aproximadamente 250 milhões de anos e define o limite entre os períodos Permico e Triássico. Foi a maior extinção da Terra. Cerca de 95% das espécies marinhas e 70% das espécies de vertebrados terrestres desapareceram.
A vida demorou muito tempo para se recuperar. Muitos ramos evolutivos da árvore da vida foram cortados, deixando poucos representantes disponíveis para repovoar o planeta. Durante muito tempo, a Terra foi apenas um deserto deserto dominado por fungos.
As causas da hecatombe biológica ainda são desconhecidas para a ciência. Várias hipóteses competem: vulcanismo extremo, impacto de um asteróide de grande dimensão e libertação de enormes quantidades de gases com efeito de estufa presos nos fundos oceânicos sob a forma de hidratos de metano.
1-; APOCALIPSE SOLAR
Dentro de 5 bilhões de anos o sol vai esgotar o seu combustível nuclear e começar a inchar mais de 200 vezes o seu tamanho original, será uma estrela gigante vermelha, a boa notícia é que não estaremos nessa altura, a má é que nos cozinharemos s muito antes.
O sol sobe a sua temperatura imperseptivelmente, mas em mil milhões de anos será 10% mais brilhante, mas a vida nessa altura também não será possível, ou seja, nos próximos 500 milhões de anos. Embora mais catástrofes naturais possam assombrar a terra, a vida ensinou-nos que é uma mestre da fuga.