Pela primeira vez o telescópio espacial Hubble encontra evidências diretas de um buraco negro aderiva no espaço interestelar. Albert Einstein estava certo, em um artigo em 1916 ele previu a mesma técnica usada nessa descoberta pelo Hubble.
Os astrônomos estimam que 100 milhões de buracos negros vagam entre as estrelas da Via Láctea, mas nunca identificaram conclusivamente um buraco negro isolado. Após seis anos de observações meticulosas, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, pela primeira vez, forneceu evidências.
Diretas de um buraco negro solitário à deriva no espaço interestelar por uma medição precisa da massa do objeto. Sua descoberta permite que os astrônomos estimem que o buraco negro de massa estelar isolado mais próximo da Terra pode estar a cerca de 80 anos-luz de distância.
A estrela mais próxima do nosso sistema solar, Proxima Centauri, está a pouco mais de 4 anos-luz de distância. Os dados foram coletados por meio de uma técnica conhecida como “microlente astrométrica”, que pode ser usada para detectar objetos que variam da massa de um planeta.
Á massa de uma estrela, independentemente da luz que emitem. Os cientistas estimam que o buraco negro isolado está viajando pela Via Láctea a mais de 160 mil km por hora, rápido o suficiente para viajar da Terra a Lua em menos de três horas.
A massa estimada do objeto compacto invisível é medida entre 1,6 e 4,4 vezes a do Sol.
Via Astronomiaum
(FONTE):
HUBBLE DETERMINES MASS OF ISOLATED BLACK HOLE ROAMING OUR MILKY WAY GALAXY. https://hubblesite.org/contents/news-releases/2022/news-2022-001#:~:text=Following%20six%20years%20of%20meticulous,measurement%20of%20the%20phantom%20object
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