Telescópio James Webb encontrou a galáxia mais antiga que já vimos no universo. Na imagem podemos ver como era cerca de 13,4 bilhões de anos atrás.

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Telescópio James Webb encontrou a galáxia mais antiga que já vimos no universo. Na imagem podemos ver como era cerca de 13,4 bilhões de anos atrás, quando o universo tinha “apenas” 300 milhões de anos após o big bang. 

O grupo de estrelas chamado GLASS-z1 remonta a 300 milhões de anos após o Big Bang, a explosão que deu origem ao nosso universo. O que significa que tem 97,8% da idade do Universo.
Isso supera a galáxia anterior mais antiga, GN-Z11, descoberta pelo Telescópio Espacial Hubble com uma “idade” de 100 milhões de anos. Determinar com mais precisão qual a idade do Universo é um desafio que há décadas mobiliza cosmólogos e astrofísicos.

A partir do século 21, a estimativa mais aceita é a de aproximadamente 13,8 bilhões de anos. Estamos agora olhando 13,5 bilhões de anos atrás no tempo, pessoal. GLASS-z13 é a galáxia mais antiga já vista.

O telescópio James Webb capturou a GN-z13 usando um dispositivo Near Infrared Camera (NIRCam), É capaz de detectar a vida das estrelas e galáxias mais antigas. Enquanto investigava a área perto de GN-z13, JWST também observou GN-z11 e cientistas do Harvard and Smithsonian.

Center for Astrophysics em Massachusetts notaram que ambas as galáxias são muito pequenas. O GN-z13 tem cerca de 1.600 anos-luz de diâmetro e o GLASS z-11 abrange 2.300 anos-luz. Isso é em comparação com a nossa Via Láctea, que tem cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro.

O jornal publicado em arXivobserva que ambas as galáxias têm a massa de um bilhão de sóis, observando que isso ocorre porque elas se formaram logo após o Big Bang. O Sol nem existia quando a galáxia GLASS-z13 apareceu. ARTIGO CEINTÍFICO PUBLICADO (FONTE): https://arxiv.org/abs/2207.09434

O recordista anterior, descoberto pelo telescópio Hubble em 2015, é o GN-z11 (foto) que remonta 400 milhões de anos após o nascimento do universo.
A equipe sugere que isso aconteceu quando as galáxias estavam crescendo e devorando estrelas na região.

Os pesquisadores compartilharam no trabalho de pesquisa: “Esses dois objetos já estão estabelecendo novas restrições à evolução das galáxias na era da aurora cósmica.
Eles apontam que a descoberta do GNz11 não foi apenas uma questão de sorte, mas que é provável que um grupo de fontes ultravioleta-luminosas com altíssima eficiência de formação de estrelas seja capaz de se reunir.
Gabriel Brammer, do Instituto Niehls Bohr na Dinamarca, parte da equipe GLASS e co-descobridor do GN-z11, disse à New Scientist que serão necessárias mais análises para confirmar a distância das duas galáxias.
“Eles são candidatos muito atraentes”, diz ele. Tínhamos certeza de que o planeta espacial James Webb veria galáxias distantes. Mas ficamos um pouco surpresos com a facilidade de identificá-los.

O trabalho de pesquisa observa que ambas as galáxias têm a massa de um bilhão de sóis.
Observando que isso ocorre porque elas se formaram logo após o Big Bang. Mais análises são necessárias para confirmar a distância das duas galáxias, disse Gabriel Brammer, parte da equipe GLASS e co-descobridor do GN-z11.

Via Astronomiaum Twitter



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