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O primeiro é o produto da ciência. Na Universidade de Manchester, em 2015, o ex-professor Richard Neave realizou um estudo de 3 crânios usando métodos tomográficos usados no estudo forense de vítimas criminais. Além disso, ele estudou ilustrações antropológicas dele para obter a cor de seu cabelo e corroborou seu comprimento na Bíblia.
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Essa nova técnica computadorizada captura imagens dos crânios com raios X. Posteriormente, analisa a espessura do osso para recriar a pele e parte dos músculos da face.
A segunda, tornou-se mais viral que a primeira e é obra do artista Bas Uterwijk. Ele o criou por meio do aplicativo Artbreeder, que usa uma rede neural que combina milhares de fotografias e pinturas de rostos humanos. Sua base foi a visão renascentista, mas levada para o Oriente Médio.
"Senti que faltava precisão histórica, então mudei o cabelo e a barba para um comprimento e estilo mais críveis para a época e região, e trouxe elementos encontrados em alguns retratos de múmias da arte renascentista", conta Bas Uterwijk.
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