Eris, a nova mutação rara do COVID-19 que se espalha rapidamente
Imagem ilustrativa (Novo Coronavírus SARS-CoV-2). Créditos da imagem: NIAID/NIH
Ultrapassando rapidamente a variante omicron, esta subvariante está se espalhando rapidamente pelos Estados Unidos e Reino Unido, com os primeiros casos sendo detectados agora na Índia.
Conforme relatado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, uma nova subvariante chamada EG.5 (Eris) tornou-se a versão mais frequente do SARS-CoV-2 nos EUA. E se espalhou para o Reino Unido e Ásia (primeiro caso na Índia).
Eris, como é apelidada esta nova versão do vírus SARS-CoV-2 que gera a doença infecciosa conhecida como COVID-19, é uma subvariante resultante do omicron.
Essa subvariante foi detectada pela primeira vez em fevereiro de 2023 e agora está dominando rapidamente os casos relatados de COVID-19 nos Estados Unidos e no Reino Unido.
De acordo com estimativas apresentadas pelo CDC, entre 23 de julho e 5 de agosto, EG.5 representou 17,3% dos novos casos em todo o país, acima dos 11,9% nas duas semanas anteriores. tornando-se a variante dominante.
Quais são os sintomas da subvariante Eris?
De acordo com os estudos realizados até agora, foi demonstrado que esta sublinhagem do vírus SARS-CoV-2 apresenta sintomas muito semelhantes aos apresentados pela ação de outras mutações do coronavírus, entre as quais encontramos:
Perda de paladar e olfato
Fadiga
Fatiga muscular
Dor de cabeça
Aqueles
Molestias en garganta
Escorrimento nasal
Congestionamento
Dificuldade para respirar etc
Além disso, embora a subvariante Eris tenha levado a um aumento de internações em solo americano de aproximadamente 20%, para os especialistas isso não significa um risco maior porque seus sintomas são semelhantes a outras mutações já controladas em sua maior parte.
Fadiga
Fatiga muscular
Dor de cabeça
Aqueles
Molestias en garganta
Escorrimento nasal
Congestionamento
Dificuldade para respirar etc
Além disso, embora a subvariante Eris tenha levado a um aumento de internações em solo americano de aproximadamente 20%, para os especialistas isso não significa um risco maior porque seus sintomas são semelhantes a outras mutações já controladas em sua maior parte.
Tags:
Saúde e Medicina